Descrição do quadro de hooper
Nesta
pintura podemos observar um casal numa sala com paredes verdes, vários quadros,
uma pequena mesa, um sofá e um piano. Entre uma janela que se encontra aberta,
observamos um homem de calças e colete preto, camisa branca e uma gravata azul
escura, sentado no sofá , um pouco inclinado para a frente, com uma expressão bastante
atenta a ler um jornal. A mulher de vestido vermelho e cabelo apanhado, está a
tocar piano, com um ar muito elegante, mas pouco interessado e algo triste,
como que estivesse em segundo plano. A
pintura transmite uma relação fria e distante entre ambos.
Autobiografia
Quem eu
sou? Boa pergunta.
Quando me pediram
para elaborar uma autobiografia senti que seria um pouco narcisista, pois acho
que a minha vida não tem muito de diferente dos outros jovens da minha idade.
Nasci dia
27 de Março de 1998 às 2 da manhã numa noite muito fria, na Amadora e segundo
os meus pais era uma bebe muito esperta, muito mexida, era super curiosa e
adorava mexer em tudo, principalmente no que não devia.
Não me
podiam levar para lado nenhum, pois não parava quieta e só fazia disparates.
Jantar num restaurante , por exemplo, era impossivel, corria de mesa em mesa,
fazia birras, enfim… era uma dor de cabeça para os meus pais.
Hoje sou
bem diferente, vejo-me como uma simples menina de 15 anos que sonha em ser
pediatra oncológica e com um mundo melhor, onde toda a gente é feliz, onde não
existe mentira, tudo é puro e verdadeiro.
Para mim,
ajudar uma criança e os seus pais a passar um momento difícil como ter cancro,
em que a luta pela vida é constante e com resultados imprevisiveis, é de
extrema importância. Para as crianças e pais, vitimas desta doença, o mundo
ficou, de um dia para o outro, virado ao contrário. Quero-os ajudar a vencer e
sentir-me como um fotógrafo amador que consegue tirar a melhor fotografia do
mundo. Para me sentir realizada preciso de o fazer e é o que farei, sou
persistente.
Para já,
estudo, trilho o meu caminho e pretendo a curto prazo, assim que a idade o
permitir, fazer voluntariado nesta área tão dolorosa.
Quero
aprender com estas crianças, apesar de serem bem mais novas do que eu têm tanto
para encinar, são umas autenticas guerreira, todos os dias sem perder as forças
lutam pela vida, são tão adultas, mas ao mesmo tempo tão inocentes, puras e
verdadeiras, não hà palavras para decrever o amor e admiração que sinto por
elas.
Vivi os
meus primeiros dois anos de vida na Amadora, morei em Queluz durante cinco anos
em 2005 vim para São Domingos de Rana, onde vivo actualmente e sou feliz. Adoro
o sitio onde moro, tenho imensos espaços verdes e estou perto do mar. Pratico
surf e skate. Adoro empadão, não gosto de peixe… e aceito a critica dos meus
pais, de que sou uma “esquisita” no que respeita à comida.
Os meus
pais sempre se esforçaram por me proporcionar a melhor educação. Passei por
colégios como a D.Filipa, na Amadora, fiz o ciclo primário na Escola Nova
Apostólica e passei pela Escola Conde de Oeiras.
Na Quinta
do Marquês tenho muitos amigos e trabalho muito para amanhã continuar a ser
feliz e contribuir para a felicidade de todas as pessoas.
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